Alodoxafobia: o medo da opinião dos outros
As redes sociais trouxeram praticidade mas também desenvolveram em muitas pessoas o receio pela opinião alheia. Mas, como ninguém paga nossas contas, afinal: porque temos tanto medo da opinião dos outros?O receio extremo pelo julgamento alheio é tão sério que tem até nome: Alodoxafobia.O julgamento é, na verdade, uma forma de se auto – afirmar. Uma vez que expomos um conteúdo, de alguma forma expomos algo íntimo sobre nossa personalidade e maneira de ver o mundo.Se livrar deste medo, no entanto, não é fácil. No entanto, é possível. Basta seguir algumas regras básicas (que valem para toda a vida, e não só para as redes sociais)
Ninguém se lembra dela, mas ela está lá o tempo todo: a culpa. Culpa por ter comido um doce, por ter faltado a academia, ter discutido no trabalho ou até mesmo ter passado no sinal vermelho. A culpa é um sentimento constante de pessoas que buscam melhorar a cada dia, mas pesquisadores descobriram que este sentimento diz muito mais do profissional do que se imagina.Um estudo desenvolvido por pesquisadores da Escola de Negócios da Universidade de Stanford concluiu que a principal característica de bons líderes é (infelizmente?) o sentimento de culpa.
Pesquisadores analisaram grupos de pessoas que fizeram testes de personalidade e identificaram se elas eram mais propensas a desenvolver sentimentos de culpa ou de vergonha em situações adversas, como derrubar vinho no tapete branco durante uma festa na casa de um colega de trabalho.
Em seguida, desenvolveram atividades com os grupos sem designar um líder para cada um, pedindo que os participantes avaliassem as habilidades de liderança de cada colega. O resultado mostrou que as pessoas identificadas como propensas a sentir culpa eram constantemente as mesmas a assumir papéis de liderança durante as atividades.
Um recente estudo confirmou o que tanto pensávamos. Foram analisados 10 mil homens e mulheres nos Estados Unidos, seguindo o seu peso e estado civil de 1986 a 2008 e os participantes tinham entre 22 a 29 anos no início, e 43 a 51 no final. Os pesquisadores mediram a quantidade de peso ganho ou perdido nos dois anos seguintes a um casamento ou divórcio. O peso da maioria dos participantes não flutuou muito no período de dois anos após um casamento ou divórcio. No entanto, cerca de 10 a 15% ganhou uma grande quantidade de peso depois do casamento, e 10% perderam peso após um divórcio.Em um dado período de dois anos, as mulheres que se casaram tinham 46% mais chances de ganhar uma grande quantidade de peso do que as mulheres que permaneceram solteiras.Os homens não estavam em risco aumentado para ganho de peso muito grande depois do casamento. No entanto, eles tinham 63% mais probabilidade de ganho de peso após o divórcio do que os homens que permaneceram casados. O risco das mulheres após o divórcio era a metade disso.Os pesquisadores não conhecem as razões por trás das descobertas, mas acreditam que as mulheres casadas têm, frequentemente, um papel maior em torno da casa, e podem ter menos tempo para se exercitar.Em contraste, os homens melhoram a saúde quando casam, porque seus cônjuges controlam o seu comportamento e hábitos alimentares. Eles perdem esse benefício no divórcio.
Os pais sempre enxergam seus filhos como pequenos bebês que ainda precisam de seus cuidados e de sua proteção. Mas no caso da garota norte-americana Brooke Greenberg a história é literalmente essa: a menina parou de crescer aos 6 meses de idade. Todas as condições dessa faixa etária foram mantidas e Brooke, hoje com 17 anos, apenas balbucia palavras como um bebezinho normal faz.
Brooke tem apenas 76 centímetros de altura e nenhum traço envelhecimento é encontrado em seu corpo. Todas as características um bebê de menos de 1 ano são preservadas até hoje. Sua capacidade comunicação segue o mesmo ritmo dos bebezinhos que iniciam a fase compreensão e reconhecimento por volta dos 6 meses de vida.
A descoberta de que algo estaria errado com a garota só foi feita por volta dos 2 anos de idade, porém nenhum médico soube desvendar o mistério do corpo de Brooke.
Atualmente, médicos e pesquisadores da Escola de Medicina da Flórida, pesquisam o caso de Brooke, e afirmam que após a descoberta do segredo do DNA da menina, doenças como o Mal de Alzheimer e Mal de Parkinson poderão ser controladas e as pessoas terão uma qualidade de vida melhor, além é claro, do grande enigma do corpo humano e sua capacidade de “não envelhecimento”.
Quais são os principais erros de maquiagem que envelhecem a pele ?
No combate ao envelhecimento vale tudo. Ou quase tudo. O que muitas mulheres não sabem que nem todo tipo de maquiagem faz bem à pele e, até pelo contrário, pode ajudar do envelhecimento dela. Mas como devemos fazer para alcançar um visual bonito e caprichado, com as maquiagens certas? O dermatologista Luiz Carlos Cucé do Hospital das Clínicas da FMUSP, ligado à Secretaria de Estado da Saúde, diz que não há problemas em utilizar esses produtos diariamente, desde que usados com o devido cuidado. “Para obter o efeito desejado, sem estragar a pele, é fundamental que a maquiagem seja aplicada junto com protetor solar e hidratante facial”, recomenda. Cucé ainda diz que a falta de hidratante é que resseca a cútis. “O cosmético puxa água da primeira camada que está em contato, daí a necessidade dos cremes”, alerta, Na realidade, o ideal é aplicar o protetor solar de duas em duas horas. “Mas, se a mulher utilizar três vezes ao dia, já consegue um bom resultado”.Já para aquelas mulheres que nunca se lembram de utilizar o protetor solar, o mercado de cosméticos oferece novidades: produtos que contêm o fator de proteção já na fórmula. “Eles não têm a mesma eficácia que o creme separado, mas já ajudam bastante nos cuidados com a pele”, explica o médico. Neste caso, o dermatologista recomenda sempre que possível retocar o make.Existem alguns erros de maquiagem que podem e devem ser evitados. Eles envelhecem a aparência da mulher. São eles: excesso de base, uso constante de rímel à prova d’água, sombras metalizadas e batom muito escuro ou muito vermelho.Um cuidado indispensável para não estragar a pele é a limpeza facial diária, principalmente, depois do uso destes produtos de beleza. “É estritamente proibido dormir de maquiagem, pois é nesse momento que a pele respira e se renova. Com o rosto pintado a pele fica oleosa, com cravos e cistos”.Finalmente, é fundamental o uso de produtos de boa qualidade. Este cuidado evita irritações ou alergias. “Esses problemas nunca aparecem no primeiro contato com a pele, mas sim com o uso continuo. Têm pessoas que levam anos para manifestar algum tipo de reação”, explica o dermatologista.Hoje em dia já são encontrados os cosméticos chamados hipoalergênicos, que têm menos (ou nenhuma) concentração de euzinato de sódio, que pode provocar coceiras e problemas dermatológicos.Com todos estes cuidados a tendência hoje é que a pele leve mais tempo para envelhecer e que as mulheres possam continuar, por muitos anos, com uma cútis bonita e bem cuidada.
Como enfrentar o medo ao volante.
Foram 200 alunos pesquisados na Universidades Cornell e Johns Hopkins (USA) e todos tiveram que responder um questionário para mostrar quão importante era para um cada um deles se sentir único, diferente da multidão. E a pesquisa concluiu que “ser excluído de grupos sociais pode estimular sua criatividade, mas só se você tiver confiança suficiente para encarar a solidão.”Para chegarem a este resultado veja o que e como foi aplicado esse teste:
- 1. Pergunte a si mesmo o que realmente importa para você
É perfeitamente normal ter valores diferentes das pessoas ao seu redor. Você não é obrigado a gostar de um estilo musical que não gosta, só porque seus amigos insistem que você deve gostar.Muitos vão julgá-lo por não seguir um determinado padrão, mas se você for fiel a seus próprios objetivos e valores desenvolverá, acima de tudo, personalidade.
- 2. Nem todos estão olhando para você, ou: você não é o centro do universo
Se preocupar muito com a opinião alheia pode ser também uma necessidade de ser o centro das atenções. A maioria das pessoas ao redor estão na verdade muito ocupadas cuidando de suas próprias vidas para ficar cuidando da sua.
- 3. Aceite: a opinião dos outros não podem te afetar
Ou seja, agora você já sabe o que realmente importa para você e que você não é o centro das atenções, além disso, também é preciso ter em mente que você está a todo momento sujeito a julgamentos (e será assim até o fim da vida). Pode ser no trabalho, pode ser dos amigos, ou até mesmo quando estiver andando na rua. Na maioria das situações, a opinião das pessoas não vai mudar a sua essência.É claro que existem alguns casos onde as opiniões das pessoas podem fazer a diferença, é o caso da opinião do seu chefe – Mas na sua opinião: É mais importante se preocupar com a opinião de quem realmente importa, ou com a opinião de quem não exerce nenhum efeito em sua vida?As pessoas que realmente importam, que no caso são sua família e amigos, vão te amar pelo que você realmente é.
- 4. Você não pode controlar o que as pessoas pensam
De fato não podemos controlar o pensamento das pessoas. Não tem como saber o que uma pessoa pensa muito menos o por que. As pessoas são diferentes, logo pensam de maneiras diferentes.O que os outros pensam de você, que seja coisas boas ou ruins – a opinião é totalmente deles. Da próxima vez que você for se preocupar com o que os outros pensam ou podem pensar de você, antes, pergunte a si mesmo se esse pensamento sobre você pode exercer algum efeito em sua vida. No fim das contas, o que pensam de você é problema de quem pensa e não seu.
Sentir culpa é sinal de boa liderança, diz estudo.Pesquisadores analisaram grupos de pessoas que fizeram testes de personalidade e identificaram se elas eram mais propensas a desenvolver sentimentos de culpa ou de vergonha em situações adversas, como derrubar vinho no tapete branco durante uma festa na casa de um colega de trabalho.
Em seguida, desenvolveram atividades com os grupos sem designar um líder para cada um, pedindo que os participantes avaliassem as habilidades de liderança de cada colega. O resultado mostrou que as pessoas identificadas como propensas a sentir culpa eram constantemente as mesmas a assumir papéis de liderança durante as atividades.
Curioso não? Com certeza um paradoxo.
Ginecomastia,você conhece esta patologia masculina?
Trata-se de um problema antigo, porém tratamentos têm surgido recentemente.Essa patologia afeta os peitos masculinos (em todas as idades) e podem deixá-los com aspecto feminino, causando dor e incômodo, chegando mesmo a ocorrer eliminação de secreção.
Em homens adultos, a causa principal do problema é a elevação dos níveis do hormônio estrogênio. Assim, algumas doenças que causam este aumento hormonal podem causar ginecomastia.Alguns exemplos: hipertireoidismo, diabetes, cirrose hepática, entre outras doenças.
Vale lembrar que nem sempre ela é patológica. Em alguns casos ela é considerada fisiológica: no período neonatal, na puberdade e na senilidade. Ou ainda, iatrogênicas: provocadas pelo uso de drogas ou medicamentos.
No entanto, procurarum médico se faz necessário em todos os casos. Estudos estão sendo realizados com freqüência. Existem tratamentos e o que não pode e não deve acontecer é a automedicação.
Em homens adultos, a causa principal do problema é a elevação dos níveis do hormônio estrogênio. Assim, algumas doenças que causam este aumento hormonal podem causar ginecomastia.Alguns exemplos: hipertireoidismo, diabetes, cirrose hepática, entre outras doenças.
Vale lembrar que nem sempre ela é patológica. Em alguns casos ela é considerada fisiológica: no período neonatal, na puberdade e na senilidade. Ou ainda, iatrogênicas: provocadas pelo uso de drogas ou medicamentos.
No entanto, procurar
Mulher engorda depois que casa, e homem depois que divorcia.
Fonte:http://www.vocesabia.net/comportamento/mulher-engorda-depois-que-casa-e-homem-depois-que-divorcia/
Brooke Greenberg, a menina que não cresce.Brooke tem apenas 76 centímetros de altura e nenhum traço envelhecimento é encontrado em seu corpo. Todas as características um bebê de menos de 1 ano são preservadas até hoje. Sua capacidade comunicação segue o mesmo ritmo dos bebezinhos que iniciam a fase compreensão e reconhecimento por volta dos 6 meses de vida.
A descoberta de que algo estaria errado com a garota só foi feita por volta dos 2 anos de idade, porém nenhum médico soube desvendar o mistério do corpo de Brooke.
Atualmente, médicos e pesquisadores da Escola de Medicina da Flórida, pesquisam o caso de Brooke, e afirmam que após a descoberta do segredo do DNA da menina, doenças como o Mal de Alzheimer e Mal de Parkinson poderão ser controladas e as pessoas terão uma qualidade de vida melhor, além é claro, do grande enigma do corpo humano e sua capacidade de “não envelhecimento”.
Alguns motoristas se encontram com essa fobia, ás vezes por motivo de algum acidenteou mesmo começou a ter ansiedade ao dirigir, mas existe muitas maneiras de se livrar deste fantasma: O motorista, já habilitado deve ter certeza de que sabe dirigir, ou seja, de que domina pelo menos os princípios básicos da condução do automóvel.Se o medo for intenso, é preferível começar aos poucos. Primeiro entre no carro e dê a partida, sem tirá-lo do lugar.Depois o exercício pode ser algo como tirar e colocar o veículo na garagem.Vencidos estes obstáculos é hora de ter contato com outros carros, dando uma volta no quarteirão.É necessário repetir as voltas até não sentir mais desconforto e insegurança ao fazer aquele percurso. Pisicólogos afirmam que isso leva em média sete voltas.Chega o momento de escolher outros quarteirões, perto de casa.Repita as voltas durante alguns dias, em pelo menos três quarteirões. O passo seguinte é estabelecer objetivos: ir à padaria, à farmácia e a escola, por exemplo.Liste-os em ordem crescente de dificuldade, enfrentando-os gradativamente.Procure ajuda de um instrutor de trânsito. Ao dirigir junto a um profissional nos sentimos mais seguros.Aproveite para observar, eliminar dúvidas, fazer testes simulados (virtual), se sentindo como um aprendiz você se sente mais a vontade de errar e recomeçar.Depois de refazer algumas aulas, seu teste final é pegar uma estrada, que requer mais malícia, pois a velocidade é maior.O conselho é fazer isso apenas quando tiver domínio total das situações da cidade. Se ainda estiver inseguro, procure um psicólogo. Este profissional irá lhe ajudar a sair da toca e ser um novo motorista.
Solidão faz bem para a criatividade.
Metade recebeu o aviso de que não participaria das atividades principais (os pesquisadores deixaram claro: vocês foram rejeitados na seleção), enquanto a outra parte dos voluntários recebeu a aprovação para todas as tarefas. Na sequência, eles tiveram de desenhar um ET ou encontrar uma palavra que se ligasse a outras três (por exemplo: peixe, mina e corrida; a palavra certa seria “ouro”).Resultado: quem se sentia excluído, mas gostava de ser diferente da maioria, encontrava respostas mais criativas e fazia desenhos mais interessantes.OU SEJA:
“Se você está em um estado de espírito em que não se importa com o que os outros pensam, você está aberto para ideias novas, que podem não ter vez quando você se preocupa com a opinião dos outros”, explica Sharon Kim, líder da pesquisa.
O beijo nos lábios é uma das formas mais íntimas de demonstrar paixão, amor, afeto, carinho e desejo sexual. Cazuza dizia que beijar é como entrar em uma pessoa pela primeira vez. Tom Jobim, Olavo Bilac, Cartola, Carlos Drummond de Andrade e vários outros poetas aclamados escreveram sobre esse ato que na cultura ocidental se tornou o símbolo máximo da paixão, a cena mais esperada nos filmes românticos.
Romances podem começar ou terminar por causa de um beijo, ou, pela falta dele. A estudante de direito da Católica, *Cecília, afirma que já se desencantou com alguns rapazes que era afim porque beijavam mal. O contrário também aconteceu após beijar um rapaz por quem não era tão interessada e se apaixonou. “O beijo foi maravilhoso! Nossa, tinha tudo a ver”.
"Algumas pessoas se desencantam com o parceiro porque o beijo não “encaixou”, afirma Cecília, que ressalta que nenhum namoro seu terminou por causa disso, já que ela não iria namorar alguém que beijasse mal.
Mas, o que é beijar mal? Na opinião de Cecília tem que haver química, “Você tem que dar certo com a pessoa para o relacionamento fluir.” Segundo matéria publicada no site do Yahoo, a antropóloga norte-americana Helen Fisher afirma que “um beijo é a avaliação do companheiro” e explica que há diferentes estilos de atrações amorosas que dependem da composição do coquetel de substâncias cerebrais (neurotransmissores) e hormonais de cada pessoa.
Estudos recentes mostram ainda que beijar não é bom só para o coração, faz bem para toda a saúde. Uma das vihetas do canal National Geografic tem a seguinte narração: "um beijo apaixonado queima aproximadamente 6,4 calorias . Usa 34 músculos faciais. Faz o seu coração bater mais rápido e a sua respiração ficar mais profunda. Dilata suas pupilas. São trocadas milhões de bactérias e saliva suficiente para prevenir as cáries. Um beijo diminui a tensão, atrasa o envelhecimento e melhora a sua auto-estima. É bom para você. Por isso, beije de novo!"
A ciência já comprovou os benefícios do beijo, a psicologia também. Mas é preciso tomar cuidado para não fazer dele um ato mecânico que só serve para satisfazer um impulso sexual momentâneo. Beijar não só ativa os músculos e libera hormônios, mas afeta diretamente nossos sentimentos. Tirar o romantismo do ato de beijar mecaniza algo que foi feito para ser apreciado com todos os sentidos e ainda se corre o risco de magoar a outra pessoa. Por isso, banalizar o beijo é como coisificar o ser humano, fazendo dele um mero objeto sexual.
“Deixai-os se beijarem à vontade, porque o que em seus beijos irrita os burgueses moralizantes é justamente essa liberdade, essa beleza, essa poesia, esse vôo que há num beijo de amor.” (Vinícius de Moraes)
Quais problemas de saúde podem ser causados em crianças, mulheres grávidas e adultos para ingestão insuficiente de iodo?
O iodo tem um papel muito importante no funcionamento da glândula tiróide. Para que o seu organismo tenha uma adequada quantidade de iodo, pode optar por alimentos marinhos, como os mariscos ou alguns peixes. Estes e outros conhecimentos foram revelados pelo site brasileiro SOSdoutor: Esse sal mineral é extremamente importante para o ser humano, em todas as fases da vida, e você, com certeza, já ouviu falar dele ou pelo menos da falta que ele nos faz.
Ele é responsável pelo funcionamento da glândula tireóide, e é na sua ausência que é mais notado.
Normalmente, o organismo apresenta 20 a 30 mg de iodo, sendo que 75% dessa quantidade está concentrada na glândula tireóide. O restante dessa quantidade, distribui-se pelo restante do organismo, podendo ser encontrado na mucosa gástrica e sangue.
Basicamente, não se conhece outra função para o iodo que a sua participação na síntese de hormônios tireoidianos, chamados T3 e T4.
Esse sal mineral é absorvido pelo intestino delgado, estômago, e permanece armazenado na glândula tireóide, até que seja utilizado na produção dos hormônios. Caso o organismo necessite, o fígado o armazenará. A excreção do iodo ocorre através da urina.
Vale apenas citar que a ingestão de iodo tem uma margem bastante ampla de segurança, sendo os casos de toxicidade (excesso) de iodo bastante raros, causando irritabilidade e agressividade. Embora necessário a todas faixas etárias, as necessidades estão aumentadas na gravidez, lactação e para os bebes e crianças de acordo com a faixa de idade.
Fontes de Iodo
As quantidades existentes nos alimentos e na água são bastante variáveis, dependendo da composição do solo. No entanto, são consideradas boas fontes os frutos do mar como mariscos, lula, polvo, lagostas, ostras, sardinhas e outros peixes de água salgada.
No Brasil, o sal de cozinha é enriquecido com iodo, garantindo que este chegue a todas as partes do país.
Carência de Iodo
Quando o organismo não recebe iodo em quantidade suficiente, a síntese dos hormônios é prejudicada. A tireoide procura compensar essa falta com o aumento da sua atividade, aumentando o número e tamanho das células. Com isso, Há uma hipertrofia da glândula conhecida como bócio endêmico ou simples. São pessoas, que tem uma espécie de “papo” na base do pescoço.
Difícil de ser ver nas grandes cidades, o bócio é um problema mundial, pois em muitos países ainda não há a obrigatoriedade da adição de iodo no sal de cozinha, como há no Brasil.
O bócio pode ser reversível se o organismo voltar a receber o iodo em quantidades suficientes para o seu funcionamento, desde que a carência não tenha sido muito prolongada.
Para a mãe gestante e nutriz, não deve e não pode faltar iodo em hipótese nenhuma, pois além da mãe poder sofrer com o bócio, a carência afetará diretamente o bebe, que nascerá com uma doença congênita chamada cretinismo.
Essa doença, caracteriza-se por um retardo mental irreversível, surdo mudez , hipotireoidismo, estatura pequena e retardo físico.
Variações menos severas dessa síndrome também podem existir, manifestando retardamento moderado na maturação intelectual ou neuromotora.
Portanto, crianças, adultos, mamães ou futuras mamães nada de faltar no cardápio semanal peixe de água salgada ou outro produto do mar. Seu organismo agradece.
Fonte: http://nutricao.blogspot.com.br/
O iodo tem um papel muito importante no funcionamento da glândula tiróide. Para que o seu organismo tenha uma adequada quantidade de iodo, pode optar por alimentos marinhos, como os mariscos ou alguns peixes. Estes e outros conhecimentos foram revelados pelo site brasileiro SOSdoutor: Esse sal mineral é extremamente importante para o ser humano, em todas as fases da vida, e você, com certeza, já ouviu falar dele ou pelo menos da falta que ele nos faz.
Ele é responsável pelo funcionamento da glândula tireóide, e é na sua ausência que é mais notado.
Normalmente, o organismo apresenta 20 a 30 mg de iodo, sendo que 75% dessa quantidade está concentrada na glândula tireóide. O restante dessa quantidade, distribui-se pelo restante do organismo, podendo ser encontrado na mucosa gástrica e sangue.
Basicamente, não se conhece outra função para o iodo que a sua participação na síntese de hormônios tireoidianos, chamados T3 e T4.
Esse sal mineral é absorvido pelo intestino delgado, estômago, e permanece armazenado na glândula tireóide, até que seja utilizado na produção dos hormônios. Caso o organismo necessite, o fígado o armazenará. A excreção do iodo ocorre através da urina.
Vale apenas citar que a ingestão de iodo tem uma margem bastante ampla de segurança, sendo os casos de toxicidade (excesso) de iodo bastante raros, causando irritabilidade e agressividade. Embora necessário a todas faixas etárias, as necessidades estão aumentadas na gravidez, lactação e para os bebes e crianças de acordo com a faixa de idade.
Fontes de Iodo
As quantidades existentes nos alimentos e na água são bastante variáveis, dependendo da composição do solo. No entanto, são consideradas boas fontes os frutos do mar como mariscos, lula, polvo, lagostas, ostras, sardinhas e outros peixes de água salgada.
No Brasil, o sal de cozinha é enriquecido com iodo, garantindo que este chegue a todas as partes do país.
Carência de Iodo
Quando o organismo não recebe iodo em quantidade suficiente, a síntese dos hormônios é prejudicada. A tireoide procura compensar essa falta com o aumento da sua atividade, aumentando o número e tamanho das células. Com isso, Há uma hipertrofia da glândula conhecida como bócio endêmico ou simples. São pessoas, que tem uma espécie de “papo” na base do pescoço.
Difícil de ser ver nas grandes cidades, o bócio é um problema mundial, pois em muitos países ainda não há a obrigatoriedade da adição de iodo no sal de cozinha, como há no Brasil.
O bócio pode ser reversível se o organismo voltar a receber o iodo em quantidades suficientes para o seu funcionamento, desde que a carência não tenha sido muito prolongada.
Para a mãe gestante e nutriz, não deve e não pode faltar iodo em hipótese nenhuma, pois além da mãe poder sofrer com o bócio, a carência afetará diretamente o bebe, que nascerá com uma doença congênita chamada cretinismo.
Essa doença, caracteriza-se por um retardo mental irreversível, surdo mudez , hipotireoidismo, estatura pequena e retardo físico.
Variações menos severas dessa síndrome também podem existir, manifestando retardamento moderado na maturação intelectual ou neuromotora.
Portanto, crianças, adultos, mamães ou futuras mamães nada de faltar no cardápio semanal peixe de água salgada ou outro produto do mar. Seu organismo agradece.
Fonte: http://nutricao.blogspot.com.br/
Porque é impossível espirrar de olhos abertos?
Esclarecendo o mito: não é porque os olhos podem sair da órbita que os fechamos ao espirrar!Quando uma partícula estranha entra no corpo pelas vias nasais, estimula os receptores locais que, por meio do nervo trigêmio (que coordena os movimentos da face), avisam o tronco encefálico que é hora de entrar em ação.Ao receber a mensagem, o tronco encefálico reage imediatamente à invasão, gerando uma série de impulso motores que contraem o abdômen, o tórax e o diafragma, até chegar ao nervo facial.Os reflexos que chegam ao nervo facial também desencadeiam movimentos para expulsar a partícula estranha. Essas contrações atingem diversos músculos da face, incluindo o músculo orbicular, que controla o abrir e o fechar dos olhos. Como resultado de todo esse esforço, fechamos os olhos.
Fonte: http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Curiosidades/Curiosidades5.phpVocê sabe o que é ONICOFAGIA?
A onicofagia é o singular de hábito de roer unhas, é um dos hábitos mais comuns em que vemos em, crianças, jovens e adultos.
O hábito e a necessidade de roer ou até mesmo de comer as unhas, está ligado a um estado de psico-emocional de ansiedade ou seja, considerado como reflexo de desajustes emocionais.
A incidência diminui após os 16 anos de idade. Portanto, considerado normal entre as idades de 4 a 18 anos, devido a sua alta prevalência nesta faixa etária.
A causa do hábito ainda não se sabe. Porém, pessoas que roem unhas têm mais ansiedade do que aqueles que não têm a onicofagia, nenhuma diferença significativa em relacionar a onicofagia à ansiedade. Outros citam a tendência familiar devido, provavelmente, ao ato de imitação.
O hábito e a necessidade de roer ou até mesmo de comer as unhas, está ligado a um estado de psico-emocional de ansiedade ou seja, considerado como reflexo de desajustes emocionais.
A incidência diminui após os 16 anos de idade. Portanto, considerado normal entre as idades de 4 a 18 anos, devido a sua alta prevalência nesta faixa etária.
A causa do hábito ainda não se sabe. Porém, pessoas que roem unhas têm mais ansiedade do que aqueles que não têm a onicofagia, nenhuma diferença significativa em relacionar a onicofagia à ansiedade. Outros citam a tendência familiar devido, provavelmente, ao ato de imitação.
As conseqüências
O hábito de roer unhas pode provocar sérios problemas. Roer as unhas produz ferimentos que servem de porta de entrada para vírus como o HPV, causador de verrugas na pele.
Quem engole pedaços de unhas pode ter pequenas lesões no estômago ou no intestino. Um outro fator é, as mãos podem estar sujas e a pessoa acaba ingerindo germes.
Quem engole pedaços de unhas pode ter pequenas lesões no estômago ou no intestino. Um outro fator é, as mãos podem estar sujas e a pessoa acaba ingerindo germes.
- Manter as unhas bem cortadas, evitando que as pontas mal aparadas sirvam de tentação para os roedores.
- Mordedor de borrachas (Principalmente quando está assistindo filme, jogos, novelas, ect.)
- Chicletes sem açúcar
- Ocupar as mãos do indivíduo com atividades (trabalhos manuais ou instrumentos).
Pensamento positivo pode ajudar a combater doenças
Pensar que tudo vai ficar bem não importa o tamanho do problema, além de diminuir o estresse, pode realmente ter impactos diretos na saúde. Uma pesquisa publicada na revista de Medicina Comportamental mostra que os otimistas se recuperam melhor de procedimentos médicos, como cirurgias do coração; têm um sistema imune funcionando bem e vivem mais. Os benefícios foram vistos em condições normais de saúde e entre doentes com câncer, doenças cardíacas e deficiências renais.
Já é bem aceito pela medicina que os pensamentos negativos e a ansiedade podem nos deixar mais susceptíveis à doenças. O estresse – que é útil em pequenas doses para preparar o corpo para a ação ou fuga – quando constante, aumenta os riscos dediabetes e até demência.
O que os pesquisadores estão descobrindo agora é que o pensamento positivo não só ajuda a combater o estresse, mas também têm efeitos positivos na saúde. Sentir-se seguro e acreditar que as coisas vão melhorar pode ajudar o corpo a se curar. Uma compilação de estudos publicada na revista de Medicina Psicossomática sugere que os benefícios do pensamento positivo acontecem independente do dano causado pelo estresse ou pessimismo.
O otimismo parece reduzir as inflamações causadas pelo estresse e os níveis de hormônios do estresse, como o cortisol. E também parece reduzir a susceptibilidade a doenças direto no cérebro: acalmando nosso sistema de fuga e estimulando o seu oposto, o sistema de “descanso e digestão”. Assim como enxergar a vida com lentes cor de rosa, ver a si mesmo de como uma pessoa melhor do que os outros te enxergam também ajuda.
Se você, pessimista, está pensando: algumas pessoas simplesmente nascem encarando a vida de forma mais positiva, outras, não. Saiba que nem tudo está perdido, embora pareça difícil de acreditar. Podemos treinar a capacidade de pensar positivamente. E parece que, o quanto mais estressado for a pessoa, mais esse treinamento funciona.
Um estudo, coordenado por David Creswell (Universidade Carnegie Mellon), pediu para um grupo de alunos escrever várias vezes sobre situações da vida onde surgiram qualidades importantes, como criatividade e independência. Isso ajudaria a melhorar a imagem que tinham de si. O resultado mostrou que esses estudantes se saíram melhor nas provas do que os que não fizeram exercícios para aumentar a autoestima.
Fonte: http://revistagalileu.globo.com/Revista/Common/0,,EMI263281-17770,00-PENSAMENTO+POSITIVO+PODE+AJUDAR+A+COMBATER+DOENCAS.html
Já é bem aceito pela medicina que os pensamentos negativos e a ansiedade podem nos deixar mais susceptíveis à doenças. O estresse – que é útil em pequenas doses para preparar o corpo para a ação ou fuga – quando constante, aumenta os riscos de
O que os pesquisadores estão descobrindo agora é que o pensamento positivo não só ajuda a combater o estresse, mas também têm efeitos positivos na saúde. Sentir-se seguro e acreditar que as coisas vão melhorar pode ajudar o corpo a se curar. Uma compilação de estudos publicada na revista de Medicina Psicossomática sugere que os benefícios do pensamento positivo acontecem independente do dano causado pelo estresse ou pessimismo.
O otimismo parece reduzir as inflamações causadas pelo estresse e os níveis de hormônios do estresse, como o cortisol. E também parece reduzir a susceptibilidade a doenças direto no cérebro: acalmando nosso sistema de fuga e estimulando o seu oposto, o sistema de “descanso e digestão”. Assim como enxergar a vida com lentes cor de rosa, ver a si mesmo de como uma pessoa melhor do que os outros te enxergam também ajuda.
Se você, pessimista, está pensando: algumas pessoas simplesmente nascem encarando a vida de forma mais positiva, outras, não. Saiba que nem tudo está perdido, embora pareça difícil de acreditar. Podemos treinar a capacidade de pensar positivamente. E parece que, o quanto mais estressado for a pessoa, mais esse treinamento funciona.
Um estudo, coordenado por David Creswell (Universidade Carnegie Mellon), pediu para um grupo de alunos escrever várias vezes sobre situações da vida onde surgiram qualidades importantes, como criatividade e independência. Isso ajudaria a melhorar a imagem que tinham de si. O resultado mostrou que esses estudantes se saíram melhor nas provas do que os que não fizeram exercícios para aumentar a autoestima.
Fonte: http://revistagalileu.globo.com/Revista/Common/0,,EMI263281-17770,00-PENSAMENTO+POSITIVO+PODE+AJUDAR+A+COMBATER+DOENCAS.html
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